terça-feira, 29 de março de 2011

Filmes pornô.

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Sexismo.

    A estupidez da humanidade não tem fonteiras, prova disso são preconceitos sexistas totalmente imbecis. Com o objetivo de sermos bem vistos, homens devem transar com o maior número de mulheres gostosas possíveis enquanto as mulheres devem transar com o mínimo de homens possíveis.
     As mulheres negam que se masturbam até hoje como se isso as declarasse putas ninfomaníacas. E se uma mulher trai o namorado? Vadia. Se uma mulher transa com três caras na mesma semana? Vadia. Se transa com dois caras ao mesmo tempo? Vadia! Certo? Errado. Eu sempre digo: com respeito, higiene e segurança você pode fazer o que quiser e está tudo bem, não há de que se envergonhar. Já passamos bom tempo sem votar, sem usar calças e agora vamos esperar permissão pra dar pra quem quisermos? Não.
     E o machismo virou-se contra os homens, não podem brochar, negar sexo, ser fiel e o que mais? Ah é, podem comer todos os cus que aparecerem na frente, mas basta o menor contato com o seu e sua heterossexualidade já é questionada. É tanta idiotia que ainda fico impressionada. Ser homem não significa estar de pau duro e pronto pra quem vier e der 24 horas por dia, então pode ficar à vontade pra ter todos esses “problemas” sem ter vergonha. Caso de ajuda só se for problema médico mesmo.
     Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, já cantava Caetano. E no caso, cada um sabe a dor e a delícia de ter o apetite sexual que tem. E convenhamos que delícia mesmo é matar a fome! Rs.

domingo, 27 de março de 2011

Jeju Loveland

   Apesar da fama de opressão, em Cheju na Coréia do Sul existe um parque temático dedicado ao sexo. É o próprio encontro do erotismo com a arte, onde esculturas, placas e o paisagismo retratam o sexo como deve ser: lindo em qualquer forma (ou posição, rs). 












     Aí está o lugar que ocupa o topo da lista de onde quero ir! Gostou?

# 1

     Primeiro rabisco: no final dos anos 80 cheguei ao mundo, em uma casa de pais honestos e irmãos (3) geniosos, livres de preconceitos, com personalidades maravilhosas e muito amigos. Tínhamos o hábito de permanecer à mesa, após o almoço e o lanche da tarde, por mais de duas horas discutindo tudo que se podia da forma mais aberta que cabia... Lá em casa nunca foi feio falar de sexo, de vontade, de desejo, nunca foi algo que nos envergonhasse. 

     Ao contrário da minha casa, em poucos lugares que estive e com poucas pessoas que conheci foi realmente possível ter uma conversa aberta sobre o tema. Já temos mais de 50 anos desde a primeira revolução sexual e passou da hora de perceberem que sexo tem a mesma carga que o piscar dos olhos: são naturais e necessários. Aqui poderemos falar de tudo. Afinal, do que as pessoas tem tanto medo?